quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Desintoxicação de Metais Pesados

Uma das coisas que mais escutamos é que o autismo está ligado à intoxicação por metais pesados. Como esse tipo de intoxicação faz mal para qualquer pessoa, autista ou não,  o melhor que temos a fazer é procurar maneiras de eliminá-la.
Não são muitas coisas que estão ao nosso alcance, mas pequenas mudanças já ajudam.
Aqui em casa, há muitos anos já eliminei panelas de alumínio. O que muita gente não presta atenção é que o alumínio está presente em várias outras coisas. Quer um exemplo? Desodorantes. A grande maioria tem alumínio em sua composição. Para ser sincera, o único desodorante que achei, que não tem alumínio, é o Nívea spray. Mas prestem atenção, é o spray, não o aerosol.
E o mercúrio, já pensaram? Com a grande quantidade de garimpos em Minas Gerais, imaginem como estão nossas águas!
Existem maneiras de quelar esses metais no organismo. Me parece que a homeopatia tem algumas opções.
Eu optei por levar a Ana numa clínica de terapia quântica aqui em Belo Horizonte, que faz um trabalho parecido com o que ela faz quando vai aos EUA.  Na semana passada ela fez a desintoxicação do alumínio e, ontem, ela fez um programa de desintoxicação de todos os metais pesados . A princípio ela ia fazer a desintoxicação do mercúrio, mas o Orestes, responsável pela clínica, achou melhor fazer de todos de uma vez. Ela fica com os pés numa bacia com água, sal  e um aparelhinho ligado a um computador, por 40 minutos. A princípio a água está branca, mas ontem, quando ela acabou, a água estava da cor de Coca Cola. Logo depois que ela acabou, mais ou menos quinze minutos, já estavam se formando depósitos de cor marrom, no fundo da bacia. Eu também fiz para ver como ficava, e a minha água ficou bem mais clara.
Ela está fazendo outros tratamentos de desintoxicação e de reposição de minerais lá. Em março eles já devem ter o teste de alergias alimentares por terapia de freqüência. Esses tratamentos são importantes para todos os tipos de doenças auto imunes.
É assim, passo a passo...

Cristina

Se quiser mais dicas, veja nesse blog a página "DESINTOXICAÇÃO".

6 comentários:

  1. Oi Cristina, realmente as coisas não acontecem por acaso. Sou "neurótica" com alimentação desde sempre...já que sempre fui "gorda" como você sabe. Estudei e pesquisei muito até descobrir que sou hipotônica -tenho grande dificuldade em ganhar tônus muscular - o que acarreta cansaço, dificuldade para fazer exercícios, e depois descobri que tenho pouco trato intestinal, com dificuldade para digerir e porisso engordo, o que é causado por glúten.Assim já mudei muito minha alimentação ao longo da minha vida e também das minhas filhas. Bom, depois falo disso.Nessa semana descobri uma nutricionista que está organizando uma dieta sem glútem para mim e para minha filha Renata - hipotônica como eu.E ai te encontro e você me fala do seu blog. Coincidência, nè? Estou encantada, você, Dora e a Marcela estão de parabéns, estou feliz e orgulhosa de vocês.
    Vou aparecer sempre, "me aguardem..."
    bjos,
    Carmen

    ResponderExcluir
  2. Ah, mas o que eu queria mesmo falar é do desodorante. Minha irmã que mora na Austrália diz que lá aluminio é proibido porque é cangerígeno.O único desodorante sem aluminio que descobri é o da L!Occitane. Custa caro mas dura muito.Vou procurar esse Nívea que você diz. Panela de aluminio nem pensar, para isso tem Tramontina, aquelas que duram mais de 20 anos (e duram mesmo, as minhas têem quase 30).Eu ainda,Carmen

    ResponderExcluir
  3. Estou com excesso de aluminio, o endocrinologista me enaminhou para
    nefrologista ortomolecular. Mas já posso estar fazendo a desintoxicação, o homeopata indicou um suco. Tem alguma orientação?grata.

    ResponderExcluir
  4. Estou com excesso de aluminio, o endocrinologista me enaminhou para
    nefrologista ortomolecular. Mas já posso estar fazendo a desintoxicação, o homeopata indicou um suco. Tem alguma orientação?grata.

    Teca acho que o principal é eliminar de sua vida as panelas de alumínio e os desodorantes que o contêm em sua fórmula. Essa é uma intoxicação em doses homeopáticas que as pessoas fazem no dia a dia. Não adianta fazer qualquer forma de desintoxicação e continuar alimentando-a no dia a dia. Na nossa página “Desintoxicação” temos muitas informações boas. Acredito muito na desintoxicação eletrônica, pois ela não oferece os mesmos riscos que a farmacológica. Aqui em Belo Horizonte sei que ela é feita na Cliteq. Onde você mora? Posso me informar se existe alguma clínica que use esse processo em sua cidade.
    Abaixo coloquei um texto do Alexandre, que desenvolve os equipamentos utilizados na Cliteq. Pedi que ele explicasse a diferença desse tipo de desintoxicação para a farmacológica.
    Se quiser me ligue,
    Cristina 31 3275.2506
    O processo é diferente. A Quelação farmacológica depende de ações do próprio organismo e na bem da realidade funciona para metais em estado livre. Por isso podem cair em orgãos errados. Já a desintoxicação por via eletrônica "atrai os metais e compostos" por ionização seletiva, fazendo com que estes sejam mobilizados mesmo quando estão com aderência protéica (metaloproteinas).

    Um abraço

    Alexandre Tavola
    Nova Ciência Equipments

    ResponderExcluir
  5. Uma receita caseira de "desodorante" que tem funcionado perfeitamente aqui em casa: álcool comum com bicarbonato. Simples, eficiente, barato e sem intoxicação.
    Abs

    ResponderExcluir
  6. Qual a idade dela? Me parece que quem tem menos de 8 anos não pode?

    ResponderExcluir