quinta-feira, 21 de julho de 2011

Medidas preventivas - Alzheimer

Oi Gente.
Hoje vou fugir um pouco do assunto AUTISMO, mas quero dividir uma matéria muito legal que li hoje.
Sempre acreditei que pequenas mudanças no nosso estilo de vida podem nos trazer anos a mais de vida, e esse artigo nos dá dicas sobre como previnir o Alzheimer.




Tabagismo surge como segundo fator, entre sete listados, que mais influencia o desenvolvimento do Mal de Alzheimer
Pesquisadores americanos divulgaram uma lista com sete medidas que poderiam evitar milhões de casos do mal de Alzheimer no mundo todo.
Os sete fatores são ligados a estilo de vida: não fumar, ter uma dieta saudável, prevenir o diabetes, controlar a pressão arterial, combater a depressão, fazer mais atividades físicas e aumentar o nível de educação. 
Tabagismo surge como segundo fator, entre sete listados, que mais influencia o desenvolvimento do Mal de Alzheimer
De acordo com o estudo dos cientistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco, a metade dos casos da doença no mundo se deve à falta destas medidas de saúde e basta uma redução de 25% nos sete fatores de risco para evitar até 3 milhões de casos.
Os detalhes da investigação foram divulgados na revista científica "The Lancet" e apresentados na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer, que ocorre em Paris.
CAUSAS DESCONHECIDAS
As causas do mal de Alzheimer, forma mais comum de demência, ainda não são totalmente conhecidas. Mas, os estudos demonstraram que vários fatores estão ligados à doença, incluindo fatores genéticos, idade e estilo de vida.
Pesquisas já realizadas mostraram que vários fatores de risco podem ser modificados para evitar a doença, como por exemplo, doenças cardiovasculares, níveis de atividade física, estímulo mental e dieta.
Mas, até o momento, não estava claro até que ponto uma pessoa poderia evitar o Alzheimer modificando algum destes fatores de risco.
Para conseguir esta resposta, os pesquisadores usaram um modelo matemático sobre os riscos do Alzheimer no mundo todo.
Com este modelo, os cientistas calcularam a porcentagem global de casos de Alzheimer que poderiam ser atribuídos a diabetes, hipertensão, obesidade, tabagismo, depressão, baixo nível de educação e falta de atividade física.
Os resultados mostraram que a metade dos casos da doença no mundo parecem ser causados por estes fatores, que estão ligados ao estilo de vida e podem ser modificados.
NÍVEL EDUCACIONAL
O fator que parece causar a maior porcentagem de casos da doença, segundo os pesquisadores, é o baixo nível educacional (19%), seguido pelo tabagismo (14%), falta de atividade física (13%), depressão (11%), hipertensão na meia idade (5%), obesidade na meia idade (2%) e diabetes (2%).
Juntos, estes sete fatores de risco contribuem para os 17,2 milhões de casos de Alzheimer no mundo, o que corresponde a 51% dos casos globais da doença.
"Nos surpreendeu descobrir em nosso modelo que os fatores de estilo de vida, como o baixo nível educacional, falta de atividade física e tabagismo parecem contribuir para um número maior de casos de Alzheimer do que as doenças cardiovasculares", disse Deborah Barnes, que liderou o estudo.
"Isso sugere que mudanças relativamente simples no estilo de vida podem ter um impacto dramático no número de casos de Alzheimer no decorrer do tempo", acrescentou.
A pesquisadora destacou, no entanto, que estes são apenas cálculos matemáticos e serão necessários estudos mais amplos em várias populações para comprovar estes dados.
Mesmo assim, segundo os pesquisadores, estes cálculos são uma "suposição importante " e qualquer coisa que ajude a evitar a grande carga que esta doença significa para os serviços de saúde é positiva.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Outra vez, Autismo e Epilepsia.

Hoje volto a falar de um assunto: epilepsia X autismo.
Acho que a porcentagem que todos falam, de 30%, de crianças autistas que têm epilepsia é totalmente sub avaliada.
Tenho conversado com mães de autistas que nunca fizeram um EEG em seus filhos. Os médicos não pedem!
E se pedem, muitas desistem porque, acreditem, nossos meninos não gostam nem um pouco que encostem em suas cabecinhas.
O problema é que muitos podem estar tendo crises direto! Não achem que crise epiléptica é só convulsão.
A Ana toma dois remédios para tentar controlar suas “ausências”. Elas não acabam, mas diminuem. Ainda não consegui um remédio que as controle totalmente.
Nesses dias, estou na praia, com ela e minha outra menina. E mais 20 amigos. Graças a Deus. Eles me dão a maior ajuda.
Pois bem, a Ana está dormindo na cama comigo. Se eu tivesse dormido a noite inteira, teria achado que tinha acontecido o mesmo com ela. Pois ela acordou toda bonitinha, como sempre. Só que, de madrugada eu acordei e, por coincidência ela teve uma crise. Ficou rígida, com os olhos muito abertos, e engolindo em seco. Quase morri! Depois ela dormiu, como se não tivesse acontecido nada.
Com quantas crianças pode estar acontecendo isso? Se for impossível fazer um EEG de 24 horas, pelo menos arrumem uma filmadora e filmem o sono de seus filhos. Se ele se mexer muito durante a noite, principalmente pés e mãos, um bom neurologista vai ver e saber avaliar se um EEG é necessário ou não.
Ando lendo muito sobre medicina oriental. Nela eles falam que esse tipo de epilepsia, sem uma razão aparente, é devida ao mau funcionamento do intestino. A Jenny McCarthy diz que só conseguiu controlar as crises epilépticas de seu filho, que eram convulsões que chegavam a durar 7 horas, depois que tratou seu intestino de infestação de Cândida. O menino dela teve que ser colocado em coma induzido, de tantas convulsões! Eu teria morrido! Não sei como ela consegue ser tão forte.
Pedi à Aila e à Mirian Fabíola que procurem saber se existe algum estudo, na medicina ocidental, que ligue problemas de intestino à epilepsia. A Mariel, da ADEFA, também vai se informar.
Enquanto isso, dêem um jeito de filmar o sono de seus meninos. Não vai fazer mal nenhum e, talvez, ajude muito!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Peixe ajuda no desenvolvimento cerebral das crianças

Uma pesquisa da Universidade de Illinois, EUA, mostrou ao menos dois pontos cruciais para introduzir o peixe na refeição das crianças e aponta que os pais deveriam incentivar o gosto pelo alimento desde pequeno.


“Primeiro porque os bebês precisam de muito ômega-3 para o desenvolvimento do sistema nervoso e dos olhos – e os peixes são ricos nesse elemento. Além disso, quando as crianças mudam a dieta do leite materno para as comidas sólidas o consumo do ômega-3 também cai”, aponta Susan Brewer, nutricionista e pesquisadora responsável pelo estudo.
“Em segundo lugar está o fato de que as preferências alimentares de uma pessoa começam a se desenvolver por volta dos 5 anos de idade, então ajudar seus filhos a experimentar peixes e frutos do mar desde cedo pode contribuir para uma boa alimentação em longo prazo”, completa Brewer.
Os peixes são ricos em ácidos graxos, em especial o ômega-3, e promovem diversos benefícios para saúde, ajudando a prevenir doenças coronarianas. Mas são poucos os adultos que consomem peixes ao menos duas vezes na semana, como é o recomendado por diversos especialistas. Ajudar as crianças a gostarem de peixe – simplesmente apresentando o alimento na infância – poderia ser um fator positivo que ajudaria a manutenção da saúde do corpo para o resto da vida.
A pesquisadora lembra que no início as crianças podem apresentar certa resistência (assim como acontece com diversos tipos de alimentos, especialmente aqueles com gosto acentuado). “Mas alimentos infantis que têm peixe como base são amplamente populares nos mercados asiáticos, por exemplo. Ou seja, não é impossível que uma criança passe a gostar de peixe. Além disso, a Associação Americana para o Coração e a Associação Americana de Pediatria apoiam esse tipo de iniciativa”, afirma.
O estudo de Brewer foi feito em conjunto com Peter Bechtel, e juntos os pesquisadores desenvolveram uma papinha com base no salmão, peixe bastante popular em todo o mundo, e com um sabor menos acentuado que outros tipos de peixe. Além do ômega-3, os pesquisadores apontam que esse tipo de alimentação também é rico em cálcio (importante para os ossos) e vitamina D.
Outro elemento presente no peixe é o ácido docosahexaenoico (DHA). Essa substância é importantíssima para o bom desenvolvimento de bebês, especialmente os prematuros. “O DHA é importante para o desenvolvimento cerebral e de diversos tecidos nervosos dos bebês. É fundamental que os pais saibam disso e procurem introduzir diversos tipos de peixes na dieta de seus filhos desde cedo”, finaliza Brewer, cujo trabalho foi publicado no periódico Journal of Food Science.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Desintoxicação – DEDETIZAÇÃO ECOLÓGICA

Se nossos filhos sofrem com as toxinas, temos que mantê-las cada vez mais longe. Cada atitude que tomamos, tem o efeito de uma gota d’água no oceano. Pode parecer pouco, mas gotas produzem círculos de ondas que vão se propagando...

Muitas vezes estamos cuidando da desintoxicação de nosso corpo com a alimentação, mas continuamos usando produtos de limpeza super coloridos, super cheirosos e ... super tóxicos em casa.

E na hora que começam a aparecer baratinhas e formigas? Veneno em spray é o que normalmente procuramos. E aí, todo progresso que tivemos em nossa desintoxicação vai por água abaixo.

Por isso pense bem na hora de cuidar de sua casa. E, se precisar dedetizá-la, fuja das dedetizações convencionais.

Aqui em Belo Horizonte temos a Dedetização Ecológica, que usa métodos totalmente naturais. Quando a gente nem pensava nisso, eles já se interessavam pelo controle ecológico de pragas.

Agora, o melhor dessa empresa vocês vão saber agora.

Eles se preocupam tanto com ecologia, com saúde e com desintoxicação, que nos prestam um super serviço, totalmente gratuito:

Distribuem amostras de kefir e ensinam a prepará-lo. Já escrevemos aqui sobre o kefir. Para quem não sabe o Kefir é um bebida probiótica de lactobacilos a cujo consumo se atribui a grande longevidade e saúde superior dos povos do Cáucaso, que há mais de 2.000 anos tem esse costume.

Quem se interessar, pode entrar em contato com eles, pelo site

Desintoxicação – Centro de Vida Madre Clarice


Nos EUA existem clínicas de desintoxicação que trabalham com o objetivo de limpar o organismo, trazendo nova energia e uma nova vontade de viver. São terapias naturais que de várias formas vão eliminando as toxinas acumuladas no organismo. As toxinas vão saindo e a saúde vai voltando.

Lá essas clínicas não estão ligadas a nenhuma religião. Os tratamentos se baseiam em grande parte na medicina oriental: alimentos funcionais, ervas, massagens e desintoxicação.

Por isso fiquei muito surpresa ao descobrir que aqui pertinho, em Igarapé, existe um lugar como o Centro de Vida Madre Clarice. A religião ligada às terapias naturais para melhora da qualidade de vida!

Você não é obrigado a nada, pode simplesmente descansar e escutar seu corpo. Não vai ser o fato de você não seguir a religião do Centro, que eles irão se negar a te ajudar.

Considerando o rotina pesada que vivemos com nossos filhos e o bem que a desintoxicação faz a eles, acredito que uma semana num centro como esse seja uma ótima opção! Caminhadas, banhos terapêuticos, comida orgânica, massagens, ar puro e alguém para cuidar um pouquinho de nós também...

segunda-feira, 11 de julho de 2011

quarta-feira, 6 de julho de 2011

MARCOS TOMANIK MERCADANTE

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Hoje prestamos homenagem ao Dr. Marcos Tomanik Mercadante, psiquiatra infantil que se dedicou a pesquisar e difundir informações sobre o autismo.
Como consequência, fundou  com um grupo de pais a ONG Autismo e Realidade,com o objetivo de ser uma facilitadora das relações entre os assuntos e demandas relativas ao Autismo e nossa sociedade; divulgando o conhecimento, organizando informações, estabelecendo contato entre grupos e financiando estudos.”
Infelizmente morreu neste sábado, 02 de julho, sem conseguir ver seu sonho realizado: a descoberta da causa do autismo.
Mas com certeza, seu nome estará gravado para sempre na história de nossa luta.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Não Confunda: Hidropônico não é Orgânico

image73

Com a atual variedade de produtos nos supermercados, fica difícil para o consumidor não se confundir entre tantos nomes: natural, hidropônico, processado, orgânico… A seguir, veremos com mais detalhes cada uma dessas denominações.
“Natural”
Em princípio, vale lembrar de que toda verdura, fruta ou legume é natural, já que o homem pode apenas reproduzir plantas a partir de sementes ou outras partes de plantas, multiplicando-as através da agricultura. Ou seja, independentemente do sistema em que foram produzidos (convencional ou orgânico), do grau de contaminação ou da qualidade nutricional que apresentem, qualquer verdura, legume ou fruta é natural. Portanto, a palavra “natural” indicada nas embalagens não significa que o produto esteja isento de agrotóxicos e outras substâncias que trazem riscos para a saúde humana.
“Processado”
Os produtos lavados, cortados e embalados, usados para facilitar a vida da dona de casa, continuam sendo verduras e legumes convencionais, ou seja, que receberam agrotóxicos e adubos químicos; apenas já foram selecionados pela indústria. Atualmente, é possível encontrar produtos higienizados e processados que foram produzidos no sistema orgânico e que por isso, não contêm agrotóxicos nem qualquer outro produto potencialmente tóxico. Para encontrá-los, basta verificar na embalagem a palavra “orgânico” juntamente com o selo de uma instituição certificadora. Desta forma, o consumidor terá a certeza de que os produtos processados seguiram, de fato, todas as normas de produção que geram alimentos saudáveis, como são os orgânicos.
“Hidropônico”
O hidropônico é um alimento produzido sem a presença do solo e sempre em ambiente protegido, ou seja, em estufa. Cultivado sobre suportes artificiais, em água, recebe soluções químicas para nutrição e tratamento de eventuais doenças.
“Orgânico”
O produto orgânico, ao trazer este nome na embalagem juntamente com o selo de uma Instituição Certificadora, demonstra a quem o compra muito mais que um alimento isento de substâncias nocivas à saúde. Ao ser gerado dentro de um sistema produtivo que preservou o ambiente natural, o produto orgânico contribui para a melhor qualidade de vida não de um consumidor isolado, mas de toda a sociedade.
Para ressaltar bem um produto hidropônico de um orgânico, veja esta tabela comparativa:
HIDROPONIA
AGRICULTURA ORGÂNICA
Produção de alimentos sem o uso do solo
Produção de alimentos no solo
Plantas recebem agrotóxicos
Plantas não recebem agrotóxicos.
Plantas precisam receber fertilizantes químicos, devido a ausência de solo.
Plantas recebem apenas fertilizantes orgânicos ou minerais moídos.
Eventuais excessos de nutrientes ou impurezas na solução nutritiva podem se acumular no produto hidropônico.
O solo filtra e neutraliza as eventuais impurezas e a planta aproveita os nutrientes sem acumular excessos.
Plantas com metabolismo desequilibrado, suscetíveis ao ataque de pragas e doenças.
Plantas com metabolismo equilibrado, mais resistentes a pragas e doenças.
A beleza garante ao consumidor que o produto é saudável.
O sistema de produção certificado garante ao consumidor que o produto é saudável.
fonte: www.planetaorganico.com.br