sábado, 25 de maio de 2013

Temple Grandin: Autismo é parte de mim, mas não deixo que ele me defina.

EM NOVO LIVRO, A PESQUISADORA TEMPLE GRANDIN FALA SOBRE AS CARACTERÍSTICAS DO CÉREBRO DE QUEM, COMO ELA, TEM AUTISMO
RODOLFO LUCENADE SÃO PAULO

O melhor tratamento para as crianças autistas é descobrir seus pontos fortes e desenvolver essas habilidades, de modo que elas possam vir a ter uma vida independente e garantir o próprio sustento.
Essa é a mensagem de Temple Grandin, 65, uma das mais reconhecidas autoridades em autismo no mundo, que acaba de lançar nos EUA o livro "The Autistic Brain: Thinking Across The Spectrum" (O cérebro autista: pensando através do espectro).
No livro, ela mostra evidências de que o cérebro dos autistas é fisicamente diferente e diz que isso deve ser levado em consideração na identificação e no tratamento de pessoas com o distúrbio.
Também discute as definições de autismo na nova edição da chamada "bíblia" da psiquiatria, o DSM (Manual de Estatísticas de Diagnósticos), cuja versão mais recente foi lançada nos EUA.
A nova edição elimina as diversas classificações de autismo e as junta numa categoria só com diferentes graus de severidade.
Mas, principalmente, Grandin procura mostrar como pensam os autistas e como eles podem ser orientados. Ela mesma autista, inventou uma "máquina de abraçar", que a ajudava a controlar a ansiedade provocada por sua condição.

VEJA A ENTREVISTA COMPLETA NO SITE DA FOLHA DE SÃO PAULO:




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